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A COP 27 quase terminou em desapontamento, mas no último minuto - aproveitando a atmosfera da Copa do Mundo - delegados de quase 200 nações conseguiram aprovar o fundo global para perdas e danos. Este fundo tem como objetivo transferir recursos dos países mais ricos e maiores emissores de Gases de Efeito Estufa para os países mais vulneráveis que sofrem as maiores consequências dos eventos climáticos extremos.

Um comitê de 24 membros e dois copresidentes será formado para discutir os detalhes em 2023. O acordo mostra que os países ricos estão dispostos a contribuir, mas ainda há um longo caminho a percorrer até que isso realmente aconteça. Uma das controvérsias é a demanda para que a China participe no fundo, sendo um dos maiores emissores, apesar de ser considerada um país em desenvolvimento. A China recusa a participação no fundo.

Também não está claro quais países receberão os fundos. O documento menciona apenas países em desenvolvimento particularmente vulneráveis, mas esse critério precisará ser definido pelo comitê.

Em geral, os especialistas em negociações climáticas consideram que o acordo foi positivo, mas trouxe pouco progresso, já que as nações não conseguiram avançar nas decisões sobre a mitigação das emissões, com uma redução efetiva e limitação do uso de combustíveis fósseis.

A COP 27 conseguiu manter o acordo de não exceder o objetivo de 1,5ºC até 2030, mas com passos tão lentos e pequenos, a impressão final é que muito é acordado e pouco é realmente implementado.

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